quinta-feira, 28 de junho de 2012

Isso que é bunda!


Qual é a grande preferência nacional? Não é o futebol, nem a cachaça, sequer a feijoada. É a bunda. E no caso específico: a bunda da Juliana Paes. Meu Deus e que bunda... Sua abundância é amazônica. E não é somente rotunda como outras    da Tiazinha, Mulher Melancia    que pipocavam nas mídias siliconizando nossa imaginação. E qual é a diferença? A da atriz é uma bunda nacional. Agora explicitada na novela Gabriela. Ou melhor, é um glúteo do Brasil que se transforma em guloseimas do Brazzzil!

E por que tanta exaltação? Naquela dimensão cabem as curvas oblíquas do Oscar Niemeyer. As ondulações dos morros. A cor parda da nossa miscigenação. A “sustância” de ser bem nutrida com arroz com feijão. Sintam o óbvio: a própria palavra é tão bonita    bunnnnda    que sôa como um tambor! Ainda mais: o nosso desejo erótico associa foder ao verbo comer, isto é, todo homem imagina saltar nela pelos tempos e espaços. E, finalmente, aos ululantes traseiros correspondem fartos peitos (bunda com mulher chapada na frente não combina) os quais explicam o porquê de nossa boca ser tagarela.

Bunda sinaliza. Bunda pontifica. Bunda personifica. E na bunda a bondade não existe.

Parabéns para ela! É o estandarte, sem Paz, do país.

0 comentários:

Postar um comentário